Aconselhamos vivamente a leitura da entrevista ao veterano José Maldonado Cortes, publicada na edição de aniversário da revista "Novo Burladero" - desde a semana passada nas bancas.
Trata-se de um documento do maior interesse e também de uma autêntica lição que os mais novos deviam aprender.
As vivências taurinas do famoso cavaleiro de Estremoz, por ele relatadas ao pormenor, revelam aspectos talvez ignorados pelos toureiros de hoje - de como se vivia a Festa noutros tempos, da camaradagem que existia entre toureiros (apenas rivais dentro da praça), da ausência de interesses e compadrios que hoje são, afinal, o pão nosso de cada dia do atribulado mundilho taurino em que vivemos.
A entrevista de José Cortes é também uma lição de humildade e simplicidade de um toureiro que foi grande sem nunca pretender ser ou mostrar mais do que aquilo que, de facto, foi. Um cavaleiro importante. Leiam, que vale a pena. Devia ser "compêndio obrigatório" para quem começa.
Trata-se de um documento do maior interesse e também de uma autêntica lição que os mais novos deviam aprender.
As vivências taurinas do famoso cavaleiro de Estremoz, por ele relatadas ao pormenor, revelam aspectos talvez ignorados pelos toureiros de hoje - de como se vivia a Festa noutros tempos, da camaradagem que existia entre toureiros (apenas rivais dentro da praça), da ausência de interesses e compadrios que hoje são, afinal, o pão nosso de cada dia do atribulado mundilho taurino em que vivemos.
A entrevista de José Cortes é também uma lição de humildade e simplicidade de um toureiro que foi grande sem nunca pretender ser ou mostrar mais do que aquilo que, de facto, foi. Um cavaleiro importante. Leiam, que vale a pena. Devia ser "compêndio obrigatório" para quem começa.
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