terça-feira, 12 de julho de 2011

Cavalos n’arena Este fim de semana foi pródigo na afirmação de cavalos novos.

João Salgueiro, recebeu um dos toiros em Alcochete com um cavalo novo de nome “Oito”, com o ferro de João Nazário. Este cavalo, filho de pai holandês e de uma égua ferro “Gil” mostrou coisas importantes. Bom galope, fisicamente forte e equilibrado, surpreendeu pelo sentido toureiro. No segundo ferro, quando o toiro arrancou forte e a atravessar-se, defendeu-se bem, não acusando a pouca experiencia.
Podemos estar na presença de um excelente animal de saída.
João Moura Caetano – Saiu com o “Artista” de saída em Ferreiras e de bandarilhas em Alcochete e na Póvoa, tendo este cavalo confirmadotodas as aptidões que vem alargando a cada dia que passa. Fez-lhe bem parar 4 ou 5 toiros, ganhou desembaraço e temple, vejo-o mais como cavalo de bandarilhas.
O “Zeus” saiu pela terceira vez e progrediu muito. As piruetas são perfeitas.
Aramis segue pausadamente o caminho do estrelato.
Manuel Lupi – Apresentou de bandarilhas dois cavalos novos. Um de nome “Ulisses” criado por Duarte Alegrete, filho de uma égua Anglo-Lusa e de um cavalo Selle Français. Este cavalo, pese embora a sua pouca rodagem tem coisas fantásticas. Mexe-se com ligeireza e no momento do ferro é brilhante.
Em tudo o que faz tem graça e pode o que quer. Vem a ser extraordinário de certeza
O “Braguinha” ferro M. Braga que tem andado de saída, mostrou-se no chamado “último tércio” um cavalo de excelência.


João Maria Branco – Sacou pela 1ª vez de saída o “Mendonça” ferro de Pablo H. de Mendonza, e com um toiro a atravessar-se uma barbaridade não se perdeu. Bom principio, não haja dúvida.
O “Diamante” que de saída punha alguns problemas ao cavaleiro, coalhou em bandarilhas. Por fim, culminou uma das actuações pela primeira vez, com o Pitt Bull, um cavalo de terceiro tércio vibrante e com publico, embore não estje ainda com a sua aprendizagem completa.

João Cortesão

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