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| Óscar Rosmano emocionou-se quando recordou José Falcão |
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| Óscar Rosmano e Júlio Gomes, duas vedetas das arenas |
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| João Patinhas, Francisco Farinha, o antigo craque benfiquista José Augusto e Simão Comenda |
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| Maurício Vale, Óscar Rosmano e Joaquim Tapada |
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| Óscar Rosmano e o filho, do mesmo nome, destacado "DJ" e antigo aspirante a toureiro |
O veterano matador de toiros eborense Óscar Rosmano recusou ontem à noite na homenagem que lhe foi prestada pela Tertúlia Tauromáquica da Pastelaria "A Mexicana", em Lisboa, o atributo de "Maestro", alegando que "o único Maestro do Toureio que existiu em Portugal foi o Maestro Vitor Mendes. É a minha opinião. Andar vinte anos entre Sevilha, Madrid e as grandes feiras, a ombrear com as primeiras figuras, não é para todos".
Com a simplicidade que sempre foi sua característica, o valoroso matador de toiros (que no ano passado completou 40 anos de alternativa) fez uma emotiva "viagem" pela sua trajectória nas arenas, reconhecendo que "não fui figura porque às tantas perdi a ilusão". Emocionou-se particularmente quando relembrou a figura de José Falcão, seu grande amigo, rival e companheiro de recordada campanha como novilheiros, lembrando que decidiu abandonar as arenas e a carreira quando este morreu na arena de Barcelona, a 11 de Agosto de 1974. Reconheceu ainda que "tudo o que aprendi não foi em Espanha, nem no México, mas sim em Coruche na escola de toureio dos irmãos António e Manuel Badajoz".
A residir no México há 43 anos, Óscar Rosmano, de 70 anos mas "jovem como sempre", encontra-se de férias em Portugal e elogiou ontem a afición de todos os que estiveram presentes neste jantar de homenagem promovido pela tertúlia de Joaquim Tapada, lembrando que "actos destes mantêm viva a chama da nossa Festa e deviam sempre continuar".
Foi Maurício Vale quem fez o elogio do homenageado, lendo o capítulo dedicado a Rosmano no livro de Joaquim Tapada sobre os matadores portugueses e proferindo a seguir emotivas palavras sobre a carreira do valoroso toureiro de Évora.
Muitas figuras das arenas, entre as quais Júlio Gomes (único matador de toiros presente), os antigos bandarilheiros Francisco Farinha, António Garçoa e António Barrocal, os forcados João Nunes Patinhas, Simão Comenda, Carlos Patrício Álvares "Chaubet" e José Pereira, o ex-craque benfiquista e jogador internacional José Augusto e muitos mais marcaram presença nesta festa de casa cheia.
Com a simplicidade que sempre foi sua característica, o valoroso matador de toiros (que no ano passado completou 40 anos de alternativa) fez uma emotiva "viagem" pela sua trajectória nas arenas, reconhecendo que "não fui figura porque às tantas perdi a ilusão". Emocionou-se particularmente quando relembrou a figura de José Falcão, seu grande amigo, rival e companheiro de recordada campanha como novilheiros, lembrando que decidiu abandonar as arenas e a carreira quando este morreu na arena de Barcelona, a 11 de Agosto de 1974. Reconheceu ainda que "tudo o que aprendi não foi em Espanha, nem no México, mas sim em Coruche na escola de toureio dos irmãos António e Manuel Badajoz".
A residir no México há 43 anos, Óscar Rosmano, de 70 anos mas "jovem como sempre", encontra-se de férias em Portugal e elogiou ontem a afición de todos os que estiveram presentes neste jantar de homenagem promovido pela tertúlia de Joaquim Tapada, lembrando que "actos destes mantêm viva a chama da nossa Festa e deviam sempre continuar".
Foi Maurício Vale quem fez o elogio do homenageado, lendo o capítulo dedicado a Rosmano no livro de Joaquim Tapada sobre os matadores portugueses e proferindo a seguir emotivas palavras sobre a carreira do valoroso toureiro de Évora.
Muitas figuras das arenas, entre as quais Júlio Gomes (único matador de toiros presente), os antigos bandarilheiros Francisco Farinha, António Garçoa e António Barrocal, os forcados João Nunes Patinhas, Simão Comenda, Carlos Patrício Álvares "Chaubet" e José Pereira, o ex-craque benfiquista e jogador internacional José Augusto e muitos mais marcaram presença nesta festa de casa cheia.
Fotos M. Alvarenga
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