terça-feira, 28 de setembro de 2010

Dá que pensar...O sentido da vida ou o sentido de sobreviver?

As três notícias que se seguem estão hoje em destaque no farpasblogue. Nada têm em comum, ou têm tudo em comum...

São três histórias diferentes que relatam a tragédia, a dor e o sofrimento que pode surgir a qualquer momento na festa, mas também a força e a vontade de manter esta tradição, cultura e arte em movimento.

Em comum têm ainda o sentido da vida ou de sobrevivência.

Se uns lutam por sobreviver, outros lutam para que a festa sobreviva. O mundo do toiro é fascinante, oferece a todos vários ângulos e dá-nos a conhecer e a ver a intitulada vida de outra forma.

Leiam com atenção as três notícias que se seguem e tirem conclusões...

Forcados mexicanos sofrem cornadas em Pachuca: doze ficaram feridos


O forcado Miguel Louceiro (na foto), de origem portuguesa (neto do saudoso cavaleiro Pedro Louceiro), cabo do Grupo de Forcados Amadores Mexicanos, sofreu ontem uma grave cornada de 30 centímetros, de prognóstico muito grave, na zona do abdomen - foi operado e passadas as primeiras horas de perigo, os médicos asseguram que a sua vida já não corre risco.
A colhida ocorreu no primeiro espectáculo da Feira de Pachuca, no México e Louceiro não foi a única vítima. Também o forcado Enisio sofreu na axila direita uma cornada de 15 centímetros, foi operado e o seu estado é estável.
A corrida foi demasiado acidentada para o Grupo de Forcados Mexicanos, fundado em Janeiro de 1978: mais dez elementos do grupo foram assistidos na enfermaria da praça, vítimas de policontusões, feridas cortantes e lesões nos joelhos.
Miguel Louceiro chegou na temporada passada a pegar em Portugal, integrando o Grupo de Évora, fruto da sua grande amizade com o cabo Bernardo Patinhas,

Fotos D.R.

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