- Praça de Toiros: Amadeu Augusto dos Santos no Montijo- Data: 10 de Abril de 2011, pelas 16:30 horas
- Organização: AC Eventos
- Ganadaria: Cunhal Patrício
- Cavaleiros: João Moura, Luís Rouxinol e Sónia Matias
- Grupos de Forcados: Amadores de Alcochete e do Aposento da Moita, capitaneados respectivamente, por Vasco Pinto e Tiago Ribeiro.
- Assistência: 3/4 da praça
- Delegados da IGAC: Delegado técnico tauromáquico Sr. Manuel Jacinto assessorado pelo médico veterinário Dr. Carlos Santos.
- Banda de Música: Sociedade Filarmónica 1ª de Dezembro do Montijo
A primeira Grande Corrida organizada pela Adega de Pegões resultou num espectáculo positivo para o qual confluíram vários elementos: bom tempo, cavaleiros consagrados, forcados valentes, bom curro de touros e boa assistência. Face ao ocorrido, são de esperar futuras edições desta corrida.
Os touros enviados pela ganadaria Cunhal Patrício constituíram um curro muito bonito, homogéneo de peso (entre 500 e 540 kg) e de bom comportamento em praça.
Abriu a corrida o cavaleiro João Moura tendo desenvolvido uma lide ritmada e com mestria fazendo parecer que tudo é fácil. Todos os ferros foram colocados com notável precisão. No seu segundo, perante um touro que foi de mais a menos, o cavaleiro toureou frequentemente com o cavalo a ladear, antes e depois das sortes, tendo escutado fortes aplausos.
No seu primeiro, Luís Rouxinol, desenvolveu um toureio caracterizado por cites muito próximos do touro. Ainda assim, conseguiu alguns ferros muito bem desenhados com todos os tempos bem marcados. A sua segunda actuação decorreu dentro da normalidade, terminando invariavelmente com um violino, um ferro de palmo e um par de bandarilhas. O cavaleiro de Pegões já teve tardes mais conseguidas.
Sónia Matias teve uma tarde irregular, tendo entremeado bons ferros com outros sem brilhantismo e alguns toques na montada. Ainda assim, foi notória a sua habitual vivacidade tendo culminado a última actuação com um difícil ferro de palmo cravado na sorte de violino.
Pelo Grupo de Forcados Amadores de Alcochete pegaram Pedro Viegas (à terceira tentativa depois de um forte derrote na primeira tentativa e de insuficiente ajuda na segunda), Joaquim Pedro Quintela (à primeira tentativa, depois de uma oportuna mudança de terrenos, tendo aguentado fortes derrotes e sido bem ajudado) e Fernando Quintela (numa valente pega à barbela após ter citado com elegância).
Pelo Grupo de Forcados Amadores do Aposento da Moita pegaram Pedro Brito de Sousa (com uma excelente pega em que o touro arrancou de longe e o forcado se fechou com galhardia), o cabo Tiago Ribeiro (com uma grande pega em que o forcado esteve quase fora da cara do touro mas conseguiu fechar-se com estoicismo) e José Broega (numa pega muito boa, em que o forcado viajou largos metros sozinho na cara do touro).
O prémio em disputa para a melhor pega, foi justamente atribuído a Pedro Brito de Sousa do Grupo de Forcados Amadores do Aposento da Moita.
O Mais e o Menos
+ Mestria de João Moura
+ Atitude dos dois Grupos de Forcados presentes em praça
- Diálogo dos cavaleiros para as bancadas
- Excessiva troca de montadas retirando ritmo ao espectáculo
- Organização: AC Eventos
- Ganadaria: Cunhal Patrício
- Cavaleiros: João Moura, Luís Rouxinol e Sónia Matias
- Grupos de Forcados: Amadores de Alcochete e do Aposento da Moita, capitaneados respectivamente, por Vasco Pinto e Tiago Ribeiro.
- Assistência: 3/4 da praça
- Delegados da IGAC: Delegado técnico tauromáquico Sr. Manuel Jacinto assessorado pelo médico veterinário Dr. Carlos Santos.
- Banda de Música: Sociedade Filarmónica 1ª de Dezembro do Montijo
A primeira Grande Corrida organizada pela Adega de Pegões resultou num espectáculo positivo para o qual confluíram vários elementos: bom tempo, cavaleiros consagrados, forcados valentes, bom curro de touros e boa assistência. Face ao ocorrido, são de esperar futuras edições desta corrida.
Os touros enviados pela ganadaria Cunhal Patrício constituíram um curro muito bonito, homogéneo de peso (entre 500 e 540 kg) e de bom comportamento em praça.
Abriu a corrida o cavaleiro João Moura tendo desenvolvido uma lide ritmada e com mestria fazendo parecer que tudo é fácil. Todos os ferros foram colocados com notável precisão. No seu segundo, perante um touro que foi de mais a menos, o cavaleiro toureou frequentemente com o cavalo a ladear, antes e depois das sortes, tendo escutado fortes aplausos.
No seu primeiro, Luís Rouxinol, desenvolveu um toureio caracterizado por cites muito próximos do touro. Ainda assim, conseguiu alguns ferros muito bem desenhados com todos os tempos bem marcados. A sua segunda actuação decorreu dentro da normalidade, terminando invariavelmente com um violino, um ferro de palmo e um par de bandarilhas. O cavaleiro de Pegões já teve tardes mais conseguidas.
Sónia Matias teve uma tarde irregular, tendo entremeado bons ferros com outros sem brilhantismo e alguns toques na montada. Ainda assim, foi notória a sua habitual vivacidade tendo culminado a última actuação com um difícil ferro de palmo cravado na sorte de violino.
Pelo Grupo de Forcados Amadores de Alcochete pegaram Pedro Viegas (à terceira tentativa depois de um forte derrote na primeira tentativa e de insuficiente ajuda na segunda), Joaquim Pedro Quintela (à primeira tentativa, depois de uma oportuna mudança de terrenos, tendo aguentado fortes derrotes e sido bem ajudado) e Fernando Quintela (numa valente pega à barbela após ter citado com elegância).
Pelo Grupo de Forcados Amadores do Aposento da Moita pegaram Pedro Brito de Sousa (com uma excelente pega em que o touro arrancou de longe e o forcado se fechou com galhardia), o cabo Tiago Ribeiro (com uma grande pega em que o forcado esteve quase fora da cara do touro mas conseguiu fechar-se com estoicismo) e José Broega (numa pega muito boa, em que o forcado viajou largos metros sozinho na cara do touro).
O prémio em disputa para a melhor pega, foi justamente atribuído a Pedro Brito de Sousa do Grupo de Forcados Amadores do Aposento da Moita.
O Mais e o Menos
+ Mestria de João Moura
+ Atitude dos dois Grupos de Forcados presentes em praça
- Diálogo dos cavaleiros para as bancadas
- Excessiva troca de montadas retirando ritmo ao espectáculo
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