A crónica da corrida de ontem no Campo Pequeno, pode bem resumir-se assim… Diego Ventura e Francisco Palha, rivais na arena, amigos na vida!
Duas grandes actuações de cada um dos toureiros... Muito bem Ventura no seu primeiro, a receber num palmo de terreno, a cravar bons compridos e melhores curtos, empolgando com o seu cavalo Distinto, que mesmo gozando de uma veterania reconhecida, ainda consegue surpreender com os seus ferros destemidos, afoitos e com o coração ao largo. Ventura deu duas voltas, merecidas e disso não cabem dúvidas.
Por sua vez, Palha foi também autor de uma prestação em plano de verdadeira figura. Esteve seguro na brega ladeada, eficaz nas cravagens e sobretudo, tem agora um toque de ‘não sei quê’, que marca a diferença. Esteve bem de verdade, e pedidas unanimemente ou não, o que importa é que mereceu dar duas voltas.
Empate técnico. O tira-teimas chegou pelas mãos de Ventura frente ao quinto da ordem. Esteve valente, menos brilhante, mas valente. Terminou com o seu cavalo Morante, perante umas ligeiras divisões de opiniões. Nada fez mal feito, se não agrada a quem foi ao Campo Pequeno, azar, dormirá com toda a certeza de consciência tranquila. Todos sabiam ao que iam.
Palha teve azar. Talvez o mais chato dos toiros. Menos colaborador que o primeiro do seu lote. No entanto a sua actuação foi a mais, e pese embora um ou outro toque na montada (nada que empobreça a sua prestação), esteve correcto e adquiriu som nos aplausos, com a cravagem de dois palmitos.
Rui Salvador estava noutra guerra. Toureando a gosto e pelo seu gosto. Sente-se vontade no cavaleiro de Tomar, ao seu estilo deixou bons ferros em ambas as actuações. Esteve digno.
Os toiros de Maria Guiomar Cortes Moura deixaram-se lidar e tinham trapio apesar da sua ‘tenra idade’.
As pegas foram outro dos grandes momentos da noite. Santarém e Évora elevaram a fasquia. Luís Sepúlveda, João Brito e João Goes consumaram pegas ao primeiro intento, vestindo a jaqueta dos Amadores de Santarém.
Por Évora, foram caras Bernardo Patinhas, Manuel Ruvisco e António Alfacinha, que não se ficando atrás, efectivaram todas as pegas à primeira tentativa.
Armando João Moura foi chamado à arena, na qualidade de ganadeiro, penso que exageradamente… Não terá sido para tanto!
Mas de exageros, há mais… A segunda volta de Francisco Palha depois da lide do último toiro da noite, foi forçada. A saída em ombros também. Para Ventura, creio que houve justiça… Doa a quem doer!
Dirigiu Júlio Gomes, numa noite em que o Campo Pequeno não encheu… mas faltou pouco!
Por sua vez, Palha foi também autor de uma prestação em plano de verdadeira figura. Esteve seguro na brega ladeada, eficaz nas cravagens e sobretudo, tem agora um toque de ‘não sei quê’, que marca a diferença. Esteve bem de verdade, e pedidas unanimemente ou não, o que importa é que mereceu dar duas voltas.
Empate técnico. O tira-teimas chegou pelas mãos de Ventura frente ao quinto da ordem. Esteve valente, menos brilhante, mas valente. Terminou com o seu cavalo Morante, perante umas ligeiras divisões de opiniões. Nada fez mal feito, se não agrada a quem foi ao Campo Pequeno, azar, dormirá com toda a certeza de consciência tranquila. Todos sabiam ao que iam.
Palha teve azar. Talvez o mais chato dos toiros. Menos colaborador que o primeiro do seu lote. No entanto a sua actuação foi a mais, e pese embora um ou outro toque na montada (nada que empobreça a sua prestação), esteve correcto e adquiriu som nos aplausos, com a cravagem de dois palmitos.
Rui Salvador estava noutra guerra. Toureando a gosto e pelo seu gosto. Sente-se vontade no cavaleiro de Tomar, ao seu estilo deixou bons ferros em ambas as actuações. Esteve digno.
Os toiros de Maria Guiomar Cortes Moura deixaram-se lidar e tinham trapio apesar da sua ‘tenra idade’.
As pegas foram outro dos grandes momentos da noite. Santarém e Évora elevaram a fasquia. Luís Sepúlveda, João Brito e João Goes consumaram pegas ao primeiro intento, vestindo a jaqueta dos Amadores de Santarém.
Por Évora, foram caras Bernardo Patinhas, Manuel Ruvisco e António Alfacinha, que não se ficando atrás, efectivaram todas as pegas à primeira tentativa.
Armando João Moura foi chamado à arena, na qualidade de ganadeiro, penso que exageradamente… Não terá sido para tanto!
Mas de exageros, há mais… A segunda volta de Francisco Palha depois da lide do último toiro da noite, foi forçada. A saída em ombros também. Para Ventura, creio que houve justiça… Doa a quem doer!
Dirigiu Júlio Gomes, numa noite em que o Campo Pequeno não encheu… mas faltou pouco!
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