Com praticamente meia casa realizou-se na passada sexta, dezassete mais uma corrida de toiros na Monumental de Albufeira. Em praça os cavaleiros Francisco Cortes e Gilberto Filipe e na lide apeada o matador Sérgio Santos “Parrita”, frente a três toiros da Herdade das Sesmarias e um da Soc. Rio Frio de jogo desigual, nas pegas os Amadores de Cuba.
Francisco Cortes começou por cravar dois compridos algo deficientes, mudou de montada e voltou a cravar um comprido mas desta em “su sitio”, na ferragem curta esteve correcto com quatro bandarilhas bem colocadas, embora utilizasse quanto a nós um pouco de velocidade a mais.
Gilberto Filipe a atravessar um bom momento, soube aproveitar na perfeição o seu oponente, dando-lhe a lide adequada, começou por cravar dois compridos à tira de boa nota, para na ferragem curta tourear a gosto, citando de frente em médios, provocando a investida do astado para depois deixar a ferragem limpa, destacando-se os quarto e quinto ferro com ligeira batida, tanto do agrado do digníssimo.
No que encerrou a corrida, um “Rio Frio” mansote lidado a duo pelos dois cavaleiros, praticamente não ouve história para contar, limitando-se a cravarem a ferragem da ordem.
Sérgio Santos “Parrita” teve pela frente um “Fernando Santos” que pouco transmitia, conseguindo os maiores aplausos no tércio de bandarilhas que soube executar na perfeição e sempre conectado com o publico, na muleta “Parrita” ainda mostrou uma boa série de naturais pelos dois lados, mas o astado cedo se acabou.
Nas pegas os Amadores de Cuba, comandados por José Horta, aproveitaram para rodar gente nova que sem grandes dificuldades pegaram os primeiros dois toiros por João Fitas à terceira e Henrique Cabaça à primeira, o ultimo da noite o “Rio Frio” que pouco se tinha empregado na lide a cavalo, criou alguns problemas ao grupo do Baixo Alentejo, com três tentativas de Nuno Rocha, sendo depois pegado numa difícil cernelha pela dupla José Horta e Óscar Fitas.
Dirigiu este espectáculo o Sr. José Tinoca, aseçurado pelo Dr. José Carlos Sousa, estando a ferragem a cargo de João Lazaro.
Francisco Cortes começou por cravar dois compridos algo deficientes, mudou de montada e voltou a cravar um comprido mas desta em “su sitio”, na ferragem curta esteve correcto com quatro bandarilhas bem colocadas, embora utilizasse quanto a nós um pouco de velocidade a mais.
Gilberto Filipe a atravessar um bom momento, soube aproveitar na perfeição o seu oponente, dando-lhe a lide adequada, começou por cravar dois compridos à tira de boa nota, para na ferragem curta tourear a gosto, citando de frente em médios, provocando a investida do astado para depois deixar a ferragem limpa, destacando-se os quarto e quinto ferro com ligeira batida, tanto do agrado do digníssimo.
No que encerrou a corrida, um “Rio Frio” mansote lidado a duo pelos dois cavaleiros, praticamente não ouve história para contar, limitando-se a cravarem a ferragem da ordem.
Sérgio Santos “Parrita” teve pela frente um “Fernando Santos” que pouco transmitia, conseguindo os maiores aplausos no tércio de bandarilhas que soube executar na perfeição e sempre conectado com o publico, na muleta “Parrita” ainda mostrou uma boa série de naturais pelos dois lados, mas o astado cedo se acabou.
Nas pegas os Amadores de Cuba, comandados por José Horta, aproveitaram para rodar gente nova que sem grandes dificuldades pegaram os primeiros dois toiros por João Fitas à terceira e Henrique Cabaça à primeira, o ultimo da noite o “Rio Frio” que pouco se tinha empregado na lide a cavalo, criou alguns problemas ao grupo do Baixo Alentejo, com três tentativas de Nuno Rocha, sendo depois pegado numa difícil cernelha pela dupla José Horta e Óscar Fitas.
Dirigiu este espectáculo o Sr. José Tinoca, aseçurado pelo Dr. José Carlos Sousa, estando a ferragem a cargo de João Lazaro.
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