O mês de Agosto é propicio aos portugueses irem de férias depois de um ano de trabalho, no entanto nesta temporada 2009 esse fenómeno não se tem notado na Praça de Touros do Campo Pequeno, pois tanto no passado dia 6 como nesta quinta-feira (20 de Agosto), o tautódromo lisboeta tem registado boas entradas de publico. Ainda assim, as férias apenas se têm notado nas manifestações anti-tourada, ao que parece a defesa das boas causas é só quando já jeito.
Quanto á corrida em si anunciava-se um cartel de oportunidades, Ana Batista, Filipe Gonçalves, Manuel Caetano, Manuel Telles Bastos, Marcos Tenório e o praticante Tomas Pinto, bem como, os Forcados Amadores de São Manços, Turlock e Cuba, que disputavam um concurso de pegas. Os touros pertenciam a Manuel Assunção Coimbra.
Comecemos pelos touros de divida preto e branco de Manuel Assunção Coimbra, que saíram á arena do Campo Pequeno, bem apresentados e dando jogo desigual. Foi uma corrida dura, destacando-se o primeiro touro que foi bravo, arrancando-se de todos os terrenos e que na nossa opinião merecia volta à arena.
A noite abriu com uma cerimónia de confirmação de alternativa, a de Filipe Gonçalves, este que veio do Algarve com ganas de triunfar. Teve pela frente o melhor touro da noite, que se arrancava de largo e permitiu a Filipe realizar a lide que certamente desejava para o Campo Pequeno. Iniciou com dois compridos de execução correcta. Nos curtos começou por falhar um ferro, que rapidamente emendou e a partir dai a lide começou a subir de tom, indo de frente e ao piton contrário deixar ferros de grande emoção, depois de mudar de montada terminou a lide com dois violinos e um ferro de palmo, saindo assim da arena do Campo Pequeno em plano de triunfo.
Seguiu-se mais uma cerimónia de confirmação de alternativa, a de Manuel Caetano. Começou por receber o touro à porta gaiola, para depois nos compridos ir recto com o touro e deixar a ferragem, esta que resultou algo dispersa. Nos curtos a lide resultou algo morna, em que o cavaleiro de Vila Franca foi de frente para o touro, abrindo o quarteio no momento da reunião. Terminou a lide com dois ferros de violino e um de palmo.
Ana Batista, foi ao Campo Pequeno deixar a sua classe. Esteve correcta nos compridos, assim como nos curtos, onde a cavaleira de Salvaterra deixou bons ferros em sortes frontais, perante um touro algo reservado.
A Manuel Telles Bastos coube o pior touro da noite, que logo cedo começou a descair em tábuas e a demonstrar desinteresse pela montada. Manuel teve de porfiar para lhe conseguir sacar alguma coisa. O cavaleiro da Torrinha cravou ferros de mérito indo para cima do touro a cesgo e ai deixar a ferragem.
Marcos Tenório, teve também uma passagem morna pela capital. Deixou a ferragem comprida à tira, sendo que nos curtos foi de frente, perante um touro reservado e que não permitiu ao cavaleiro de Elvas a lide que certamente desejaria.
Por fim, o jovem praticante Tomas Pinto, que foi até à capital dar o ar da sua graça. Deu a volta a um touro que era complicado. O jovem praticante realizou uma lide séria, executando sortes bem preparadas, bragando bem o touro.
No que diz respeito às pegas a noite também foi dura, tanto por culpa dos touros, como por culpa dos forcados. Em certos casos não mandaram na investida dos touros, noutras situações faltam ajudas.
Pelos Amadores de São Manços, nesta que foi a última corrida com Rui Pieira como cabo no Campo Pequeno, foram caras Nuno Leão, que concretizou a sua pega á primeira tentativa e Pedro Fonseca, à terceira.
Pelos Amadores de Turlock, que se estrearam na na Monumental Lisboeta, foram caras Michael Lopes, à terceira, este que venceu o troféu para melhor pega e Donald Mota, à segunda.
Já pelos amadores de Cuba foram caras Luís Calado, que à terceira tentativa foi dobrado por Célio Santos, que à sua segunda foi dobrado por uma dupla que tentaram a cernelha , mas sem frutos, tendo o touro sido recolhido aos currais, e por fim pegou José Horta, à segunda tentativa.
O espectáculo foi dirigido pelo Sr. António José Martins, assessorado pelo Dr. Matias Guilherme, numa corrida que contou com mais de meia casa e que durou mais de três horas.
Quanto á corrida em si anunciava-se um cartel de oportunidades, Ana Batista, Filipe Gonçalves, Manuel Caetano, Manuel Telles Bastos, Marcos Tenório e o praticante Tomas Pinto, bem como, os Forcados Amadores de São Manços, Turlock e Cuba, que disputavam um concurso de pegas. Os touros pertenciam a Manuel Assunção Coimbra.
Comecemos pelos touros de divida preto e branco de Manuel Assunção Coimbra, que saíram á arena do Campo Pequeno, bem apresentados e dando jogo desigual. Foi uma corrida dura, destacando-se o primeiro touro que foi bravo, arrancando-se de todos os terrenos e que na nossa opinião merecia volta à arena.
A noite abriu com uma cerimónia de confirmação de alternativa, a de Filipe Gonçalves, este que veio do Algarve com ganas de triunfar. Teve pela frente o melhor touro da noite, que se arrancava de largo e permitiu a Filipe realizar a lide que certamente desejava para o Campo Pequeno. Iniciou com dois compridos de execução correcta. Nos curtos começou por falhar um ferro, que rapidamente emendou e a partir dai a lide começou a subir de tom, indo de frente e ao piton contrário deixar ferros de grande emoção, depois de mudar de montada terminou a lide com dois violinos e um ferro de palmo, saindo assim da arena do Campo Pequeno em plano de triunfo.
Seguiu-se mais uma cerimónia de confirmação de alternativa, a de Manuel Caetano. Começou por receber o touro à porta gaiola, para depois nos compridos ir recto com o touro e deixar a ferragem, esta que resultou algo dispersa. Nos curtos a lide resultou algo morna, em que o cavaleiro de Vila Franca foi de frente para o touro, abrindo o quarteio no momento da reunião. Terminou a lide com dois ferros de violino e um de palmo.
Ana Batista, foi ao Campo Pequeno deixar a sua classe. Esteve correcta nos compridos, assim como nos curtos, onde a cavaleira de Salvaterra deixou bons ferros em sortes frontais, perante um touro algo reservado.
A Manuel Telles Bastos coube o pior touro da noite, que logo cedo começou a descair em tábuas e a demonstrar desinteresse pela montada. Manuel teve de porfiar para lhe conseguir sacar alguma coisa. O cavaleiro da Torrinha cravou ferros de mérito indo para cima do touro a cesgo e ai deixar a ferragem.
Marcos Tenório, teve também uma passagem morna pela capital. Deixou a ferragem comprida à tira, sendo que nos curtos foi de frente, perante um touro reservado e que não permitiu ao cavaleiro de Elvas a lide que certamente desejaria.
Por fim, o jovem praticante Tomas Pinto, que foi até à capital dar o ar da sua graça. Deu a volta a um touro que era complicado. O jovem praticante realizou uma lide séria, executando sortes bem preparadas, bragando bem o touro.
No que diz respeito às pegas a noite também foi dura, tanto por culpa dos touros, como por culpa dos forcados. Em certos casos não mandaram na investida dos touros, noutras situações faltam ajudas.
Pelos Amadores de São Manços, nesta que foi a última corrida com Rui Pieira como cabo no Campo Pequeno, foram caras Nuno Leão, que concretizou a sua pega á primeira tentativa e Pedro Fonseca, à terceira.
Pelos Amadores de Turlock, que se estrearam na na Monumental Lisboeta, foram caras Michael Lopes, à terceira, este que venceu o troféu para melhor pega e Donald Mota, à segunda.
Já pelos amadores de Cuba foram caras Luís Calado, que à terceira tentativa foi dobrado por Célio Santos, que à sua segunda foi dobrado por uma dupla que tentaram a cernelha , mas sem frutos, tendo o touro sido recolhido aos currais, e por fim pegou José Horta, à segunda tentativa.
O espectáculo foi dirigido pelo Sr. António José Martins, assessorado pelo Dr. Matias Guilherme, numa corrida que contou com mais de meia casa e que durou mais de três horas.
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