A parcimónia da nossa Festa perante os ataques cada vez mais constantes dos anti-taurinos é algo que deveríamos alterar imediatamente. Mas porque não somos capazes de o fazer?
Quem? Onde? E como deve a Festa ser defendida?
Fiz um telefonema, marquei uma entrevista e lá fui eu, decidida a de uma vez esclarecer quem são e porque não nos defendem aqueles que o deveriam fazer?
Dia 3 – a GRANDE ENTREVISTA que marcará o início do ano – Leia no Naturales o resultado dessa conversa, que até agora ninguém ousou ter, sem rodeios e onde nada ficou por dizer.
Patrícia Sardinha
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