Estes prémio foram entregues por José Bono, presidente da Cortes Espanholas e fez parte do júri D. Fernando Almansa, administrador do Grupo Telefónica. Receberam este prémio nos anos anteriores, figuras como Morante, Sebastian Castella e José Tomás.
Gimferrer, comenta em jeito de reflexão que o movimento político anti-taurino tem “muito de desagradável e ridículo“, sabendo todos nós que o Mundo dos toiros tem uma repercussão enorme nas obras de pintores, escultores, poetas e artistas em geral, dado a que trata de um fenómeno social, transversal à sociedade e cultura da Ibéria e consequentemente de todo o Mundo.
Uma vez mais questionado pela razões que o levam a ser um grande aficionado “a los toros”, D. Mário recorda que se trata de uma questão intrínseca e aproveita para definir a festa brava dizendo:
"No debemos avergonzarnos de nuestra afición a los toros. La Fiesta es una metáfora de la condición humana, y además está llena de amor a la belleza y al propio animal bravo que es el toro, que no existiría si no existiera este espectáculo" e confessa D.Mário de que "de niño soñé con ser torero".
Este merecido prémio teve o patrocínio de variadas empresas espanholas, e como valor pecuniário a quantia de 50 000 €, exemplo que deveria ser seguido em Portugal, pelos seus empresários e dirigentes políticos, ao poderem premiar a cultura portuguesa.
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