Miguel Alvarenga - O cavaleiro João Maria Branco e o novilheiro Tiago Santos, da Escola "José Falcão" (V. Franca), pupilo do Maestro Vitor Mendes, foram os grandes triunfadores da novilhada de ontem no Campo Pequeno (anunciada como festival, mas com os artistas trajados de luces).
Os novilhos de Murteira Grave, bem apresentados, mas nada fáceis, com demasiado "porte" para uma dita "oportunidade aos novos", exigiram sobretudo aos diestros esforço e entrega.
Tiago Santos (na foto da direita), artista com o capote, valoroso com as bandarilhas e mandão com a muleta, foi o toureiro que mais se evidenciou. Teve auspiciosa estreia em Lisboa e deixou enorme ambiente. Vila Franca tem um novo toureiro - disso já ninguém tem dúvidas.
O mexicano Diego Silvetti, muito placeado e a marcar a diferença, apontou bonitos detalhes e assinou vistosa faena.
O espanhol Jiménez Fortes, que reaparecia depois da cornada de há um mês em Madrid, esteve valente e decidido frente ao novilho mais complicado, dando no final aplaudida volta à arena, apesar de o director Francisco Farinha, incompreensivelmente, não o ter premiado com música...
Manuel Dias Gomes andou toureiro e decidido (também não "musicado"), cada vez mais justificando a necessidade urgente de ir para Espanha e se fazer matador.
A cavalo, o triunfo foi de João Maria Branco (na foto da esquerda), que se estreava em Lisboa. Manifestou tranquilidade, confiança, muita serenidade, excelentes montadas e vontade de rumar pelo caminho da verdade. É um toureiro em plena ascenção, tem pela frente importantes desafios nesta temporada (entre os quais a Corrida TV da Figueira da Foz, em Agosto) e pode vir a ser um caso.
Mateus Prieto, que chegou a apontar brilhante trajectória, está parado e sem contratos. Esta era a sua segunda exibição nesta temporada e não esteve ao nível a que nos habituou, acabando por desperdiçar uma óptima oportunidade para se afirmar no Campo Pequeno. Bonita atitude - de toureiro! - ter recusado a volta à arena.
Os Forcados de Coimbra pegaram os dois toiros à segunda.
Fotos João Dinis
Os novilhos de Murteira Grave, bem apresentados, mas nada fáceis, com demasiado "porte" para uma dita "oportunidade aos novos", exigiram sobretudo aos diestros esforço e entrega.
Tiago Santos (na foto da direita), artista com o capote, valoroso com as bandarilhas e mandão com a muleta, foi o toureiro que mais se evidenciou. Teve auspiciosa estreia em Lisboa e deixou enorme ambiente. Vila Franca tem um novo toureiro - disso já ninguém tem dúvidas.
O mexicano Diego Silvetti, muito placeado e a marcar a diferença, apontou bonitos detalhes e assinou vistosa faena.
O espanhol Jiménez Fortes, que reaparecia depois da cornada de há um mês em Madrid, esteve valente e decidido frente ao novilho mais complicado, dando no final aplaudida volta à arena, apesar de o director Francisco Farinha, incompreensivelmente, não o ter premiado com música...
Manuel Dias Gomes andou toureiro e decidido (também não "musicado"), cada vez mais justificando a necessidade urgente de ir para Espanha e se fazer matador.
A cavalo, o triunfo foi de João Maria Branco (na foto da esquerda), que se estreava em Lisboa. Manifestou tranquilidade, confiança, muita serenidade, excelentes montadas e vontade de rumar pelo caminho da verdade. É um toureiro em plena ascenção, tem pela frente importantes desafios nesta temporada (entre os quais a Corrida TV da Figueira da Foz, em Agosto) e pode vir a ser um caso.
Mateus Prieto, que chegou a apontar brilhante trajectória, está parado e sem contratos. Esta era a sua segunda exibição nesta temporada e não esteve ao nível a que nos habituou, acabando por desperdiçar uma óptima oportunidade para se afirmar no Campo Pequeno. Bonita atitude - de toureiro! - ter recusado a volta à arena.
Os Forcados de Coimbra pegaram os dois toiros à segunda.
Fotos João Dinis
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