Miguel Alvarenga "desmantelou" e desvalorizou ontem a "porta grande" do Campo Pequeno em polémicas declarações no programa "3 Tércios" da Rádio Portalegre.
Pouco passava das dez da noite quando o director do "Farpas" entrou em cena no programa de Lourenço Mourato e Hugo Teixeira, após mais de um ano de ausência motivada pelos fins-de-semana no "Big Brother" do Linhó...
Alvarenga comentou a corrida de quinta-feira passada em Lisboa e louvou a dignidade com que o cavaleiro Rui Fernandes negou a (merecida) saída em ombros pela "porta grande", "colocando ordem numa situação que foi demasiado banalizada nos últimos tempos, isto sem desprimor por todos aqueles que mereceram, sem forçar, a saída por aquela porta", disse.
O director do "Farpas" lamentou que os forcados não tenham direito a tal honraria, destacando a pega de Nelson Nabiça, dos Amadores de Portalegre, na última nocturna do Campo Pequeno:
"Dificilmente a face às regras existentes no Campo Pequeno, vamos ver um forcado a cruzar em ombros a dita 'porta grande', quando muitos o têm merecido tanto como os toureiros...".
Sintetizando, Miguel Alvarenga considerou que "a porta grande do Campo Pequeno e o significado que tem por ela sair em ombros, se bem que os toureiros sejam ridiculamente apeados ainda no corredor, acabando por não sair em ombros para a rua, é uma estupidez... Em Espanha os toureiros conquistam pelo corte de orelhas a saída pela porta grande. Aqui quis-se imitar isso. É o mesmo que colocar no Parque Eduardo VII uma rampa de lançamento de foguetões para a Lua, tentando imitar os americanos... Não tem nexo e nos últimos tempos perdeu até credibilidade e dignidade, criando forte polémica, quanto a mim injustificada pelo insignificante que isso represente. Daí considerar que Rui Fernandes pôs finalmente os pontos nos iis e restituiu dignidade e verdade a uma porta que, para acabar de vez com a polémica, devia mas era ser selada...".
Fotos M. Alvarenga
Pouco passava das dez da noite quando o director do "Farpas" entrou em cena no programa de Lourenço Mourato e Hugo Teixeira, após mais de um ano de ausência motivada pelos fins-de-semana no "Big Brother" do Linhó...
Alvarenga comentou a corrida de quinta-feira passada em Lisboa e louvou a dignidade com que o cavaleiro Rui Fernandes negou a (merecida) saída em ombros pela "porta grande", "colocando ordem numa situação que foi demasiado banalizada nos últimos tempos, isto sem desprimor por todos aqueles que mereceram, sem forçar, a saída por aquela porta", disse.
O director do "Farpas" lamentou que os forcados não tenham direito a tal honraria, destacando a pega de Nelson Nabiça, dos Amadores de Portalegre, na última nocturna do Campo Pequeno:
"Dificilmente a face às regras existentes no Campo Pequeno, vamos ver um forcado a cruzar em ombros a dita 'porta grande', quando muitos o têm merecido tanto como os toureiros...".
Sintetizando, Miguel Alvarenga considerou que "a porta grande do Campo Pequeno e o significado que tem por ela sair em ombros, se bem que os toureiros sejam ridiculamente apeados ainda no corredor, acabando por não sair em ombros para a rua, é uma estupidez... Em Espanha os toureiros conquistam pelo corte de orelhas a saída pela porta grande. Aqui quis-se imitar isso. É o mesmo que colocar no Parque Eduardo VII uma rampa de lançamento de foguetões para a Lua, tentando imitar os americanos... Não tem nexo e nos últimos tempos perdeu até credibilidade e dignidade, criando forte polémica, quanto a mim injustificada pelo insignificante que isso represente. Daí considerar que Rui Fernandes pôs finalmente os pontos nos iis e restituiu dignidade e verdade a uma porta que, para acabar de vez com a polémica, devia mas era ser selada...".
Fotos M. Alvarenga
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