Caro Mestre e Amigo João Moura,
Não vou!
Peço desculpa, mas esta quinta-feira não vou estar presente na corrida que marca o seu regresso em força à primeira praça do país e o regresso da sua família, a “super família Moura" à arena dos sonhos, a catedral do toureio equestre.
Eu poderia dizer que não marcava presença nesta corrida porque tinha que fazer isto ou aquilo, mas é mentira…
Não vou porque a empresa está de relações cortadas comigo (ainda não sei bem porquê) e por esse motivo não estarei presente.
Como diz o povo: “A festas, casamentos e baptizados só vão os convidados…”
E eu como não sou uma pessoa “bem vinda”, não vou...
O seu triunfo e o da sua família, à partida, está super garantido e esse é o meu maior orgulho!
Gostaria ainda de lhe dizer que a minha presença nada vai acrescentar, porque a minha missão está mais do que cumprida!
Durante várias semanas critiquei o Campo Pequeno pelo facto de não contratar o meu amigo e os seus familiares.
Essa crítica valeu um veto ao “Farpas” e a este seu amigo, em particular.
Após essa luta que custou rios e rios de dinheiro ao jornal, que defendeu até à morte a sua presença naquela arena, a empresa vacilou...
A prova disso está bem patente. O clã Moura está assim de regresso ao Campo Pequeno porque a empresa precisa de vocês e os meus amigos precisam do Campo Pequeno.
Sempre escrevi isto, embora os empresários não conseguissem assimilar na altura certa este pensamento…
Agora aguardo que a empresa venha a público retratar-se, perante a minha pessoa, perante o jornal e perante os aficcionados.
AFINAL NÓS TÍNHAMOS RAZÃO. A CRITICA TAURINA TINHA MESMO RAZÃO!
Pois, os Mouras têm que estar nos cartéis do Campo Pequeno, são as máximas figuras, quer queiram quer não.
Pois, os Mouras têm que estar nos cartéis do Campo Pequeno, são as máximas figuras, quer queiram quer não.
Um abraço a todos.
Uma grande noite de toiros!
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