segunda-feira, 1 de junho de 2009

Presidente da ANGF aconselha Seguro Acidentes Pessoais para forcados


Enquanto Presidente da ANGF, Fernando Potier (que muito tem alertado para a necessidade de contratação de seguros de acidentes pessoais pelos grupos de forcados) enviou no passado dia 25 de Maio um e-mail aos representantes de todos esses grupos associados e pré-associados apresentando a proposta contratual que poderá ou não ser outorgada.Ao contrário do que se comentou após o recebimento do referido email, não houve qualquer alteração na legislação, nem a IGAC veio exigir o seguro como “conditio sine qua non” da actuação dos grupos de forcados em espectáculos tauromáquicos.Instada pelo Taurodromo.com sobre esta eventualidade , a IGAC negou envolvimento: trata-se de uma iniciativa da Associação Nacional de Forcados para protecção dos elementos que ela representa; a IGAC diz ainda que “continua a exigir o seguro dos intervenientes menores”.Seguem-se as condições gerais do seguro apresentado por Fernando Potier:=> Coberturas Contratadas / Capitais Seguros- Morte ou Invalidez Permanente - € 25.000,00 (vinte e cinco mil euros)- Despesas de Tratamento - € 5.000,00 (cinco mil euros)=> Condição ObrigatóriaO seguro obriga a um mínimo de 20 elementos seguros.=> Como funciona este seguroO seguro de Acidentes Pessoais destina-se a segurar, somente, os Forcados do Grupo, que devem estar devidamente identificados pelo seu nome completo e data de nascimento.=> Âmbito territorialPortugal, Espanha e França=> Quando funciona este seguroEste seguro é válido para Corridas de Toiros e/ou Treinos de Forcados.

1 comentário:

  1. A não ser que o decreto-lei 306/91 tenha sido anulado ou modificado, não vejo como a IGAC possa ter dito nada ter a ver com o seguro de acidentes pessoais dos forcados. Este D.L. não obriga, ou não devia obrigar, os delegados técnicos tauromáquicos a exigir o seguro, a exigir a sua existência? E, embora a iniciativa possa ser louvável, não me parece que tenha cabimento a sugestão do presidente da ANGF
    Fernando Potier. O que devia ser feito e a ANGF nunca fez, era pressionar os promotores dos espectáculos para que se responsabilisem pelo seguro. Como determina o citado D.L que ainda se mantem em vigor. Carlos Patrício Álvares (Chaubet)

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