Caros amigos,
infelizmente a notícia que foi publicada esta sexta feira aqui no Diário Taurino e que dava conta de que o Campo Pequeno tinha “fumado o cachimbo da paz” com o jornal Farpas é mentira.
Aliás, era a notícia que fazia honra e tradição ao dia 01 de Abril…
Infelizmente, como eu já sublinhei, não corresponde à verdade.
A empresa continua implacável em relação ao jornal e aos seus colaboradores, pois descartam o diálogo, colocam à margem os profissionais do semanário e não demonstra abertura para a paz que tanto se apregoa no reino da festa.
Lamento.
Aliás, eu sou daqueles que não me quero chatear a sério com este caso…
Tudo já poderia estar resolvido se o “Farpas” accionasse os mecanismos correctos para reivindicar junto de entidades superiores o direito à verdadeira “liberdade de imprensa”. Se é que ainda existe esse mecanismo neste país à beira da banca rota…
Pois nós, por LEI (segundo apurei), temos direito/dever de entrar na praça e a empresa tem o dever de deixar informar os profissionais da classe. Digo eu…
Mas isso ainda não aconteceu até agora porque o mundo das toiradas é diferente (para pior) da bola, da ópera, do teatro, da música, do circo, da Formula 1, dos concertos de rock, etc, etc…
É por isso que este mundo dos bois é uma merda, é um mundo a brincar!
É por isso que o Bloco de Esquerda vai acabar com isto quanto antes, sem ter que dar muito ao cabedal para exterminar esta coisa que dá pelo nome de Tauromaquia.
Como já disse, eu tenho mais do que fazer, porque se assim não fosse esta situação já tinha sido ultrapassada e a malta do Farpas entrava no Campo Pequeno as vezes que fossem preciso e quando fosse necessário.
Mas eu estou-me nas tintas…A minha vida não é isto, sou simplesmente um carola, um lírico da festa.
No entanto, a aldrabice do 01 de Abril aqui do DT tinha uma mensagem simples: É tempo do CP fazer as pazes com o Farpas.
O “castigo” já foi assimilado, está na hora de unir esforços e lutar por uma festa melhor.
Volto a frisar que nada tenho contra a empresa, muito menos contra alguém daquela casa.
Eu só contesto as políticas praticadas.
Eu só condeno a “falta” de diálogo.
Mais uma vez digo: Não quero ser o problema, quero fazer parte da solução.
Um abraço a todos.
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